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Apple terá de explicar por que cobra em dólar por apps vendidos no Brasil

 

 

A Apple foi enquadrada pelo Ministério da Justiça a explicar por que cobra pelos livros, músicas e filmes que vende na iTunes em dólar, e o órgão também quer saber se a companhia se adequou às novas regras do comércio eletrônico, em vigor desde maio deste ano.

De acordo com o G1, a empresa foi notificada pela Secretaria Nacional do Consumidor e tem dez dias para responder. “No caso da Apple, há uma cobrança de valores em dólar, e nós queremos saber os motivos da cobrança em dólar e não em real", disse ao site o diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), Amauri Oliva.

A loja de aplicativos também funciona dessa maneira, então pode ser que o Ministério da Justiça queira entender a razão disso - afinal, clientes da Apple são obrigados a usar cartão internacional para fazer compras junto à empresa.

Segundo Oliva, desde maio o DPDC monitora o ambiente eletrônico para saber se as empresas estão cumprindo o decreto presidencial nº 7.962, que instituiu regras mais rígidas a quem vende pela internet.  “A gente entendeu que deveria ouvir a Apple. Então notificamos a empresa para que nos diga como se adequou às regras do decreto”, disse.

 

Homens desaprovam aplicativo Lulu

 

Homens desaprovam aplicativo Lulu

 

Aplicativo Lulu está causando alvoroço entre mulheres e homens.

O mundo é machista, nós mulheres sabemos. Prova disso é o aplicativo Lulu, que está fazendo um grande sucesso entre o público feminino. Porém, os homens andam desconfiados. Nos últimos dias o app está presente nas rodas de conversas de vários locais. O app desembarcou no Brasil há poucos dias e já é um dos mais baixados.

Exclusivo para mulheres, o app tem como objetivo principal avaliar os homens, ou seja, é possível dar notas de vários quesitos dos amigos e também dos amigos dos amigos no Facebook. As qualidades e defeitos (claro!) são despejadas através de hashtag, e a lista é longa:   #semmedodeserfofo, #amordasmães, #naosabenemfritarovo, #maisbaratoquepãonachapa, #lento, #nãocheiranemfede, #esqueceacarteira, #ronca, #abaixaatampa, #pagaaconta, #ombramigo, #fastfooddiet, #carrodoano, #bebesemcair, #sabedascoisas, #esquentadinho, #bebezão, #apaixonadopelaex entre outros.

Os homens só podem descobrir o foi dito sobre eles caso uma amiga mostrar, do contrário, é totalmente exclusivo ao público feminino. Alguns estão satisfeitos com os elogios, outros, no entanto, ficam furiosos.

Por esta razão, os homens e também mulheres não estão demonstrando muita satisfação com o aplicativo, apesar de ser uma grande brincadeira.

O professor F.F.C., de 25 anos, classifica o Lulu como “lamentável e estúpido”. “Ele atrapalha as relações, fomenta o revanchismo entre homens e mulheres e acho que ambos os lados saem perdendo”, afirma. “O Lulu só seria uma forma a mais de se vingar de alguém, tanto do rapaz, quanto da namorada atual da vítima”, diz o engenheiro Breno Ferreira.

Outros, no entanto, acham o Lulu bastante divertido. “Minha irmã quem me disse que estavam falando de mim no aplicativo e achei legal, porque dá para saber como anda sua moral com a mulherada”, diz o designer gráfico Rodrigo Garcia, de 30 anos.

 “O Lulu é algo hilário e divertido, não vejo problema nenhum nas garotas ficarem avaliando isso ou aquilo de nós, já que fazemos o mesmo numa mesa de bar”, diz Fausto Lemos.

E você, o que pensa sobre o polêmico aplicativo?